Possui forte presença de aromas de frutas vermelhas em especial morangos frescos e framboesas, e notas amendoadas. Na boca tem certa untuosidade, frescor e final elegante.
R$ 125,00
* O preço é uma média de referência em diversos comércios do Brasil
| Vinícola | Santa Cruz |
| Uva | Malbec |
| Cosecha | 2020 |
| Região | Vale Colchagua Costa |
| Teor Alcoólico | 13.2% ABV |
| Formato | 750 Cc |
| Tipo | Rosado |
| Temperatura de serviço | 8°C |
| Harmonização | Peixes e mariscos |
| Olfativo | Nariz cítrico, lima, frutos vermelhos, sour cream |
| Visual | prata damascena |
| Gustativo | Na boca é suculento, cítrico, linear. Saboroso. |
Exemplo: Cabernet Sauvignon, Merlot, Moscatel, Blanc, etc
HARMONIZAÇÃO: Perfeito para desfrutar com uma variedade de aperitivos e sobremesas. Combina especialmente bem com saladas frescas, frutos do mar, sushi, bem como sobremesas à base de frutas vermelhas e chocolate.
NOTAS DE DEGUSTAÇÃO
Aspecto visual: Este vinho apresenta uma atraente cor rosa pálida que convida a ser apreciada. Sua transparência e brilho são evidências de sua qualidade e frescor.
Aroma: Ao aproximar a taça, percebem-se cativantes aromas de morangos e framboesas maduras, que despertam os sentidos. Estes se complementam com sutis notas de amêndoas tostadas, nozes e um leve toque de caramelo, que adicionam complexidade e elegância ao seu perfil aromático.
Sabor: Na boca, revela-se uma surpreendente combinação de frescor e untuosidade. A acidez equilibrada realça sua vivacidade, enquanto sua textura suave e sedosa envolve o paladar com uma sensação prazerosa. O final é notavelmente agradável e persistente, deixando uma impressão duradoura e elegante a cada gole.
Na vastidão dos vinhedos chilenos, mergulhei em uma jornada sensorial que apenas os vinhos desta terra podem oferecer. Como sommelier apaixonado, explorei a diversidade de cepas que dançam em cada garrafa, desde a frescura do Sauvignon Blanc até a complexidade do Carmenere.
Os vinhos chilenos se revelam como joias no meu paladar, expressando o terroir único de cada região. Nos tintos, percebi a ousadia da fruta madura e a elegância de taninos sedosos, especialmente nos Cabernet Sauvignon que carregam consigo a força dos Andes. Os Merlot, por outro lado, desdobram sua suavidade e caráter frutado, como um abraço caloroso que convida a desfrutar do momento.
Mas não podemos esquecer a maravilha dos brancos. Os Chardonnay chilenos revelam uma frescura vibrante, com notas de frutas tropicais e uma deliciosa acidez que desperta o paladar. E, é claro, os Sauvignon Blanc, com sua explosão de aromas herbáceos e cítricos, transportam os sentidos aos cenários da costa pacífica.
Em resumo, os vinhos chilenos não são apenas uma bebida, são uma experiência que captura a essência de uma terra cheia de contrastes e tradição vinícola. Cada garrafa conta uma história única, e como sommelier, sinto-me afortunado por ser o narrador desta fascinante jornada enológica. Saúde!
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